E não falamos das interpretações que as grandes casas de relojoaria fazem das peças usadas para o mergulho ou para “aventura”. Estamos mesmo a falar de relógios projetados especificamente para quem se dedica com dedicação à corrida, ao golfe, à vela ou mesmo aos estilos de vida saudáveis.
Este tipo de relógios não se compadecem com a mecânica tradicional. Exigem sensores para medir o ritmo cardíaco, a oxigenação do sangue, sensores para medir a qualidade do sono, algoritmos para calcular o esforço despendido e o tempo de recuperação. Por isso surge a pergunta: o que faz o ou a CEO de uma empresa quando quer o prestígio de um relógio de luxo e, ao mesmo tempo, não quer abdicar dos sensores e da informação que lhe proporcionam um smartwatch?
Uma das respostas vem da Garmin. A série de luxo MARQ está na sua segunda geração, e agora surge com uma nova Carbon Edition, em que substitui o aço e o titânio da caixa por uma construção em fibra de carbono fusionado. Por um lado substitui um material que já era premium por outro ainda mais, retira peso ao conjunto (o MARQ em titânio pesa 84 gramas e a versão em carbono 75 gramas) e permite dar um carácter ainda mais único a cada peça. Porquê? Por causa do material: o carbono fusionado tem um padrão individual e único a cada peça, devido à forma como é produzido.
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