As eleições presidenciais da Venezuela serão realizadas a 28 de julho e o atual presidente, que se recandidata, tem, segundo sondagens avulsas, mais de 80% de rejeição por parte dos eleitores. Resultado: Nicolás Maduro vencerá com uma maioria muito confortável.
Isto porque o processo de inscrição de candidatos da oposição às eleições aproxima-se de um relato divertido sobre peripécias políticas num país imaginário. Ao longo dos últimos meses, têm surgido no panorama político venezuelano uma série de candidatos que pretendem ser o outro lado do regime – aquele que está amordaçado por um presidente sem paralelo no subcontinente (e como são divertidos – para quem não tem de os aguentar – alguns presidentes sul-americanos).
O número de potenciais candidatos que têm visto as suas pretensões políticas esbarrarem com as embirrações do Conselho Nacional Eleitoral (CNE) – ou com o facto de o poderoso sistema digital de pré-candidaturas não funcionar – só seria uma piada se não fosse real.
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