Inteligência Artificial vai permitir investir de forma mais precisa e poupar custos

A indústria farmacêutica tem sido apontada como um dos sectores económicos com maior potencial para a utilização de Inteligência Artificial, machine learning e Computação Quântica. Eric King, diretor-geral da GSK Portugal, considera que a IA aplicada à investigação e produção de medicamentos “vai beneficiar todos”, desde a prevenção ao tratamento, e com poupança de custos e investimentos mais direcionados por parte das empresas.

O responsável da multinacional com sede no Reino Unido falava no pequeno-almoço executivo promovido pelo Jornal Económico (JE) sobre o sector farmacêutico, que decorreu em Lisboa, na passada terça-feira, com várias personalidades da indústria em Portugal.

“Ao juntar informação genética de múltiplas pessoas, a tua pool vai ser mais precisa, e o machine learning vai tornar isto em simulações para resolver doenças da melhor forma”, refere Eric King. Com esta tecnologia vamos “gastar menos e investir naquilo em que tivermos mais benefício”.

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