Em sete páginas, o procurador especial e ex-diretor da polícia federal (FBI, na sigla em inglês), sublinhou que o ex-advogado pessoal de Trump, Michael Cohen, indicou que esteve em contacto com um russo, em novembro de 2015, afirmando ser “uma pessoa de confiança” do Governo de Moscovo, oferecendo à campanha de Trump “uma sinergia política” e “uma sinergia a um nível governamental”.
Estas novas revelações ocorrem quando Trump não para de querer desacreditar o inquérito liderado por Mueller, considerando que a investigação já durou muito tempo e que não vai revelar “qualquer conluio” entre a sua campanha e os russos.
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