Portugal registou um recuo de 3% no número de empresas constituídas durante o primeiro semestre do ano face ao período homólogo. Durante os seis primeiros meses do ano apenas foram criadas 27.263 novas empresas.
O sector dos transportes ocasionais de passageiros registou uma queda, assim como a área de empreendedorismo no sector das atividades imobiliárias. Estes dois sectores tinham sido um grande impulsionador para o crescimento de novas empresas, no entanto durante o último semestre registaram descidas.
Já o sector da construção de edifícios é a atividade onde se regista o maior número de novas constituições de empresas, com um total de 2.049 empresas. Também o sector dos serviços, tecnologias da informação e comunicação e o sector do retalho contrariam a tendência geral de decréscimo e apresentaram um aumento no número de criação de empresas.
O recuo na criação de empresas foi acompanhado por um aumento de 11% nas insolvências. Durante o primeiro semestre do ano 1.074 empresas iniciaram o processo de insolvência.
Também o número de encerramentos foi maior no acumulado dos últimos 12 meses, com um total de 15.020 empresas a encerrarem, no entanto, em comparação com o período homólogo, nos primeiros seis meses do ano encerraram menos 5,3% empresas.
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