Quem é a jüra, para quem não te conhece?
A jüra sou eu e é grande parte de mim, se não o meu todo. É o nome que surgiu e que eu amo, que retrata todas as minhas formas de expressão. Sinto mesmo que sou eu. Nunca penso na jüra como outra pessoa.
Não há então diferenças entre a jüra e a Joana Silva?
Não. A única diferença é que, sei lá, no cartão de cidadão está escrito Joana Silva e nos outros sítios podem chamar-me jüra, que vou sempre prometer a verdade e o amor.
Sempre gostaste de escrever? Como é que a escrita entrou na tua vida?
Sempre adorei fazer composições quando era mais pequena, mas nunca fui assim tão fã de escrever. Não tinha consciência do meu gosto pela escrita. Sempre tive e adorava escrever diários. Houve uma altura em que andava sempre com cadernos, onde fazia apontamentos e escrevia coisas que ouvia. Foi quando tinha 15 ou 16 anos, no Chapitô, que comecei a escrever a pensar mais num guião, a pensar nas emoções e como posso descrevê-las. Foi aí que percebi que conseguia descarregar muita coisa na escrita.
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