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Produtores de maçã de Alcobaça exigem mini Alqueva no Oeste

O setor já atinge 40 milhões de euros de volume de negócios por ano. Cerca de um quarto deste total destina-se aos mercados de exportação.
11 Janeiro 2019, 10h15

Jorge Soares, presidente da APMA  – Associação dos Produtores de Maçã de Alcobaça, em entrevista exclusiva ao Jornal Económico, garante que este cluster nacional de produção agroalimentar já vale cerca de 40 milhões de euros em volume de negócios anual, dos quais cerca de 25% segue para mercados exportadores. Inglaterra, Brasil, Irlanda, Emirados Árabes Unidos, Cabo Verde e Angola são os principais destinos deste fruto nacional.

Como tem sido a evolução do setor para se chegar aos 40 milhões de euros de volume de negócios?

A evolução tem sido muito positiva, atualmente, a Maçã de Alcobaça IGP [Indicação Geográfica Protegida] é produzida, acompanhada, selecionada e controlada nos melhores pomares e em modernas centrais fruteiras, segundo tecnologias de produção e conservação inovadoras e ambientalmente amigas do ambiente. Tem sido um percurso onde os nossos produtores e as várias organizações que os representam procuram mais do que nunca a capacitação técnica para elevarem e projetarem alto o prestígio, a qualidade e a confiança da Maçã de Alcobaça IGP, trabalhando para a posicionar ao nível das melhores do mundo.

Por outro lado, a Maçã de Alcobaça IGP identificou e procurou sempre os parceiros comerciais exigentes, uma vez serem estes a reconhecerem a diferença e a qualidade no sentido lato e também porque graças a essa elevada exigência o setor ficava obrigado a responder em inovação produtiva, eficiência de processamento e comercial, logo cada vez mais preparada para os consumidores mais exigentes, como tem sido o exemplo da parceria com o Lidl Portugal.

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