O mercado de motociclos registou mais de 4 mil novas matrículas em agosto, o que corresponde a um crescimento homólogo de 6,9%. Em simultâneo, nos primeiros oito meses do ano houve um aumento de 3,0%, para mais de 32 mil viaturas matriculadas, de acordo com os dados do relatório mensal da Associação Automóvel de Portugal (ACAP).
Entre janeiro e agosto, foram matriculados 32.131 motociclos de combustão interna, mais 3,7% do que em igual período do ano passado. O acréscimo reflete sobretudo o aumento entre os que têm cilindrada superior a 125 centímetros cúbicos, já que se registaram 16.142 novas matrículas daquelas viaturas, 8,5% acima do observado um ano antes.
Por outro lado, foram matriculados 15.989 motociclos de combustão interna com cilindrada de até 125 centímetros cúbicos, menos 0,7% do que nos primeiros oito meses de 2023. Simultaneamente, há 298 novas matrículas de motociclos elétricos, ou seja, houve um decréscimo de 38,9%.
Ciclomotores e triciclos registam descidas
No que diz respeito aos ciclomotores, houve um recuo de 14,4%, para 1.312 viaturas. Uma tendência gerada sobretudo pela queda nos ciclomotores elétricos, entre janeiro e agosto, já que foram matriculados 448, menos 27,6% do que um ano antes.
No caso da combustão interna, houve um recuo de 5,5%, para as 864 matrículas.
Ao nível dos triciclos, houve uma derrapagem de 18,7%, com particular impacto dos triciclos a combustão interna, em que houve uma descida de 26,4%, para 117 viaturas. Em simultâneo, deu-se um decréscimo de 6,0% entre os elétricos, até aos 53.
Artigo atualizado às 17h12
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