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Preços baixos e custo de vida acessível atraem britânicos e irlandeses ao imobiliário de luxo português

Reino Unido e Irlanda recebem, nas próximas semanas, uma das principais feiras de imobiliário, na qual serão apresentados diversos imóveis de luxo e onde Portugal estará representado com particular incidência no mercado do Algarve. “Apostar no imobiliário é uma opção segura, especialmente num país com forte popularidade turística”, diz Ricardo Costa, CEO da LUXIMOS Christie’s.
Moradia de luxo
17 Setembro 2024, 14h39

Um custo de vida mais acessível, com preços mais baixos nos imóveis, alimentação e clima ameno são algumas das características que atraem cada vez mais os investidores britânicos e irlandeses ao mercado de luxo imobiliário português. Com base nesta premissa, a mediadora LUXIMOS Christie’s vai marcar presença na ‘Place in The Sun‘, uma das mais concorridas feiras imobiliárias de outono, tendo como objetivo captar mais negócios para Portugal.

O evento vai decorrer no Reino Unido, de 20 a 22 de setembro, e na Irlanda, de 4 a 6 de outubro, e destina-se a investidores que procuram oportunidades de aquisição de propriedades no estrangeiro. A aposta da mediadora, que em Portugal representa a Christie´s International Real Estate, passa pela região do Algarve, que conta há vários anos com uma forte comunidade britânica, em cidades como Albufeira, Lagos e Tavira.

A proximidade geográfica, aliada aos voos diretos e frequentes entre Portugal, o Reino Unido e a Irlanda, fazem também do país uma boa oportunidade para quem pretende investir numa segunda residência fora de portas, juntamente com a segurança e hospitalidade.

Ricardo Costa, economista, fundador e CEO da LUXIMOS Christie’s, considera que “Portugal há muito que é considerado um mercado imobiliário atrativo, e com a redução das taxas de juro, o nosso país pode tornar-se ainda mais competitivo para investidores internacionais, incluindo britânicos e irlandeses, mesmo que a esmagadora maioria dos nossos clientes não dependa de empréstimos bancários”.

Como tal, o CEO defende que investir no mercado imobiliário português é uma opção segura, “especialmente num país com forte popularidade turística e uma contínua valorização do património imobiliário”.

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