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Declínio da Alemanha arrasta marcas automóveis germânicas

A menos de um ano das eleições federais, o declínio da Volkswagen e da economia está no centro da vida política alemã, num momento crucial para o país.
1 Novembro 2024, 12h00

A Volkswagen não toca nas suas fábricas alemãs. Este mantra foi repetido durante muitos anos por trabalhadores da Autoeuropa sempre que havia alguma crise e a empresa decidia avançar para reestruturações.

Mas desta vez a bomba caiu dentro de casa: a marca de Wolfsburgo vai fechar três fábricas na Alemanha, cortar salários em 10%, e a sua Audi vai fechar a fábrica em Bruxelas.

A questão da mobilidade elétrica é crucial, sendo uma grande aposta das marcas alemãs. Mas as empresas não encontram o carinho necessário por parte do Governo de Olaf Scholz, que retirou os incentivos à compra de elétricos no final de 2023, para aliviar o Orçamento do Estado, mas que acabou por provocar uma quebra de 28% nas vendas “A Volskwagen é uma vítima da mobilidade elétrica, do fim da venda de carros térmicos decidida pela União Europeia e os custos elevados de energia na Alemanha”, disse à “Deutsche Welle” o economista Hans-Werner Sinn.

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