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Logicor responde ao crescimento do mercado logístico com aposta sustentável e projetos estratégicos

Com a procura por espaços logísticos a crescer e uma oferta cada vez mais restrita, a Logicor tem assumido um papel central no setor logístico, com foco na construção de um futuro cada vez mais sustentável em benefício da sociedade.
Branded Content Logicor
22 Novembro 2024, 07h55

Só no primeiro semestre deste ano, investiu 233 milhões de euros em remodelações e expansão, incluindo novos edifícios sustentáveis, energias renováveis e melhorias de eficiência energética. Com forte presença em toda a Europa e ativos estratégicos próximos das principais rotas de transporte, a Logicor continua a expandir-se internacionalmente. Neste contexto, vê Portugal como uma oportunidade estratégica para o desenvolvimento logístico, aproveitando a localização do país e os investimentos no Porto de Sines, para posicionar o país como um ponto central na consolidação do negócio. Para ler a entrevista na íntegra aceda ao QRCODE e continue no nosso site.

Como é que a Logicor tem respondido ao crescente desafio da ampla procura e oferta limitada de espaços logísticos em Portugal?

Presente em Portugal desde 2014, a Logicor tem ativos nas mais importantes localizações, ao longo das principais autoestradas e perto do Grande Porto e da Grande Lisboa. Há um compromisso assumido da Logicor para com o mercado português, uma vez que este tem vindo a crescer e a ganhar relevância nos últimos anos, com o aumento da procura de novos espaços e a entrada de novos players e investidores. No entanto, este crescimento significativo apresenta dois grandes desafios para o mercado: a disponibilidade limitada de novos espaços e a procura de ativos sustentáveis. É neste contexto que a Logicor está a expandir a sua presença em locais estratégicos do país, desenvolvendo novos espaços logísticos, adquirindo e renovando ativos existentes, de forma a oferecer aos clientes propriedades que permitam viabilizar o fluxo de mercadorias, fundamentais para o nosso quotidiano. A estratégia da Logicor em Portugal continua a centrar-se na oferta dos ativos que melhor se adaptem à atividade e às necessidades dos nossos clientes.

O setor de transportes e logística tem evoluído rapidamente nos últimos anos. Quais são os fatores que mais influenciam a escolha dos novos espaços por parte das empresas?

Nos últimos anos, o aumento da procura e da compra de produtos, muito promovido pelo comércio online, fez com que o setor de transportes e logística evoluísse de forma a criar cadeias de abastecimento mais eficientes e sustentáveis. Desta forma, a Logicor, como um dos principais proprietários, gestores e promotores de imobiliário logístico europeu, através dos seus armazéns logísticos, permite aos seus clientes circular bens e produtos fundamentais para a vida quotidiana, de todos nós.

Por exemplo, antes de adquirirmos um imóvel, são tidos em consideração diversos fatores e não só a localização geográfica. Consideramos também, a facilidade de acesso às principais vias rodoviárias, a proximidade do centro urbano, os investimentos na reabilitação do imóvel, o nível de emissões e a sustentabilidade do ativo, a dimensão do armazém e as suas caraterísticas técnicas. Trabalhamos em estreita parceria com os nossos clientes para disponibilizar soluções imobiliárias que maximizem a eficiência e flexibilidade das suas operações com grande foco também na sustentabilidade. Dispomos de um conjunto crescente de oportunidades de desenvolvimento, a que se junta uma rede de parceiros e de equipas qualificadas, prontas a construir armazéns, quer de forma genérica, quer à medida dos nossos clientes.

Tanto o novo parque logístico da Ermida como o da Azambuja foram construídos com foco na sustentabilidade. Quais as principais preocupações ambientais que foram tidas em consideração nestas instalações?

A Logicor assume que uma das suas principais prioridades é desenvolver o seu negócio de uma forma responsável e sustentável. Temos consciência do nosso papel na construção de um futuro cada vez mais sustentável em benefício da sociedade. Atuar de forma responsável é fundamental para garantir a continuidade do negócio da empresa e dos nossos clientes, bem como o bem-estar dos seus colaboradores e das comunidades onde estamos inseridos. Para além disso, a sustentabilidade é um fator cada vez mais valorizado pelos nossos clientes e por todos os agentes da cadeia logística, desde os produtores até ao consumidor final.

Por isso, tanto o Ermida Park como a plataforma da Azambuja estão alinhados com a estratégia da marca, com um forte compromisso com a sustentabilidade. O Ermida Park, plataforma logística localizada no norte do país, em Santo Tirso, que foi concluída no início de 2024, obteve a certificação BREEAM Very Good, tendo sido tomadas medidas para melhorar a eficiência energética, graças a uma central fotovoltaica de 235 kW, e à redução do consumo de água. Consideramos o Ermida Park um armazém altamente sustentável e bem localizado, para apoiar o crescimento dos nossos clientes.

Na plataforma logística da Azambuja, localizada no principal Hub Logístico Nacional, o armazém está a ser ampliado em cerca de 10.000m2, aumentando a área total do ativo para 85.000m2, e a sua conclusão está prevista para o final de 2024. A ampliação do armazém tem como objetivo a obtenção da certificação BREEAM Very Good e incluirá uma central fotovoltaica de 105 kW.

Ao nível da operação global, como é que a Logicor está a adaptar e dar resposta às exigências crescentes em termos de sustentabilidade e eficiência energética?

Em 2020, a Logicor apresentou o plano “Acting Responsibly”, um conjunto de ações ESG com objetivos a cinco anos, assente em três pilares: o ambiente, os colaboradores e as comunidades locais. O propósito da Logicor é integrar práticas de sustentabilidade nas suas operações. Ao longo deste percurso, a empresa alcançou marcos importantes que conduzem ao cumprimento dos seus objetivos finais para 2025, reduzindo a pegada de carbono das suas operações e iniciando políticas de poupança de energia. A empresa estabeleceu metas ambiciosas para a redução das emissões de gases com efeito de estufa, visando uma redução de 36% até 2030.

Para atingir estes objetivos, o Grupo tem vindo a implementar mudanças positivas: no primeiro semestre do ano, investimos 233 milhões de euros em projetos de remodelação e expansão, incluindo novos edifícios verdes, projetos de energias renováveis e iniciativas de eficiência energética.

As receitas atribuídas foram utilizadas para desenvolver 25 edifícios verdes (certificados com BREEAM Excellent, BREEAM Very Good ou norma equivalente) e para instalar 7MWp (megawatt peak) de capacidade solar e mais de 1,5 milhões de metros quadrados de iluminação LED.

Como é que a expansão da Logicor se alinha com as tendências do mercado e as necessidades das empresas que procuram locais para as suas operações?

A Logicor está a expandir a sua presença em localizações estratégicas em todo o país, desenvolvendo não só novos espaços logísticos, mas também reabilitando os ativos existentes, tendo sempre em conta as tendências do mercado e as necessidades dos nossos clientes. O nosso objetivo é oferecer aos nossos Clientes propriedades modernas e sustentáveis que vão ao encontro das suas expectativas e os ajudem a crescer.

Em relação aos novos ativos, que tipo de clientes ou indústrias são mais atraídos por uma e outra localização?

Desde retalhistas (produtos alimentares e bebidas), a gigantes do e-commerce e distribuidores globais, sendo que, apoiamos empresas de todas as dimensões, com uma abordagem que permite aos clientes, adaptarem-se às suas necessidades. De salientar que em relação ao ativo da Ermida (Sto. Tirso), há uma maior presença de players ligados à Indústria que tem maior presença na Região Norte de Portugal. Temos uma elevada taxa de retenção de clientes porque disponibilizamos soluções de arrendamento a longo prazo, flexíveis e eficientes.

Quais são os planos futuros da Logicor para expandir a sua presença em Portugal? E a nível internacional?

Em Portugal, a Logicor detém e gere atualmente uma carteira de mais de 900.000m2 de ativos imobiliários nos principais centros do país, incluindo Lisboa, Porto e Faro, e está a dar continuidade à sua expansão em locais estratégicos, como nos principais centros de transporte e centros populacionais.

Como referi, a empresa concluiu recentemente a construção de um novo centro logístico de 30.000m2 na Ermida, Santo Tirso, e está a alargar a sua oferta logística na Azambuja com a ampliação de um armazém em cerca de 10.000m2. Temos outros projectos já aprovados ou em vias de aprovação que representam um acréscimo de área sob gestão, em cerca de 100kn/m2. A nível internacional, a marca também tem uma forte presença em toda a Europa, com propriedades localizadas perto das principais rotas de transporte e centros populacionais, tornando-a um dos principais proprietários, gestores e promotores de propriedades logísticas da Europa. Em 2023, concluímos mais de 12 empreendimentos, e temos mais 12 em construção.

Na sua perspetiva, há algum segmento específico do mercado logístico mais dinâmico ou promissor em termos de procura em Portugal?

Portugal oferece uma posição geográfica que facilita as operações logísticas globais; o crescimento do e-commerce e dos serviços 3PL e a necessidade de cadeias de abastecimento mais eficientes têm conduzido a uma procura crescente de espaços logísticos modernos e bem localizados. Acredito que nos encontramos num momento estratégico, em que Portugal pode e deve tirar partido da sua localização geográfica com o objetivo de aumentar o papel de Portugal no fluxo internacional de mercadorias, nomeadamente com os investimentos em curso no Porto de Sines, no Sudoeste do país.

Como encara o futuro dos centros logísticos? Quais serão as tendências dominantes nos próximos anos?

Acreditamos que o futuro dos centros logísticos é muito promissor, uma vez que o sector da logística tem vindo a inovar ano após ano, e graças ao avanço das novas tecnologias a procura continua muito ativa. A integração de novas tecnologias, como a inteligência artificial e a automação, aumentará a eficiência dos armazéns, com uma forte ênfase na sustentabilidade para reduzir a pegada de carbono e energia, adotando práticas mais sustentáveis.

 

Este conteúdo patrocinado foi produzido com a colaboração da Logicor.

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