O fim do Acordo de Capitalização Contingente (CCA) que uniu o Fundo de Resolução ao Novobanco desde 2017, e que muita tinta fez correr ao longo dos anos, tendo mesmo sido motivo de uma Comissão Parlamentar de Inquérito, está prestes a chegar ao fim. Trata-se de um mecanismo que foi criado com um teto de 3,89 mil milhões, tendo o banco consumido 3,4 mil milhões de euros.
O Jornal Económico apurou que o Acordo Parassocial que acompanha o contrato que antecipa o fim do CCA, estipula que o Estado (que tem 11,46% do banco) não é obrigado alienar as suas ações num IPO (Oferta Pública Inicial),
A DGTF compromete-se também a não vender ações do banco a não ser a subscritores do acordo parassocial, antes ou simultaneamente à alienação.
Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor
Tagus Park – Edifício Tecnologia 4.1
Avenida Professor Doutor Cavaco Silva, nº 71 a 74
2740-122 – Porto Salvo, Portugal
online@medianove.com