Pedro Leitão é CEO do Banco Montepio desde 9 de janeiro de 2020, e foi reconduzido a 25 de julho de 2022 para o triénio 2022-2025.
Na sexta-feira passada o banco recebeu mais uma subida do rating com a Fitch a destacar a “melhoria do risco, capitalização e rentabilidade”. Foi um longo caminho para um banco que chegou a ser forte alvo de pressão mediática que envolveu sobretudo a sua acionista Associação Mutualista Montepio Geral e que era visto como “o próximo a cair”, depois do BES e do Banif. A chegada de Pedro Leitão à presidência executiva do Banco Montepio acalmou as hostes mediáticas, o banco foi alvo de uma reestruturação e deu a volta aos resultados, passando de prejuízos a lucros e passando a dar dividendos à acionista. Em conversa com o JE, o CEO do Banco Montepio, Pedro Leitão confessa que a reestruturação foi o “mais desafiante”. Mas garante que “o programa de ajustamento de pessoal está concluído”. “Sim, orgulho-me muito do caminho percorrido pelo Banco Montepio”, confessa o banqueiro que lembra que quando chegou, em 2020, encontrou um banco com desafios significativos.
“Tivemos de tomar decisões difíceis, mas necessárias para garantir a sustentabilidade do banco”, diz o CEO que considera que o “mais recompensador é ver hoje o banco forte, rentável e a dar um contributo positivo para a economia portuguesa”. No entanto, diz, “esta é uma missão em permanente evolução, até porque os desafios enfrentados pela indústria são muitos e variados.
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