O Plano Nacional de Alojamento Estudantil, que vai ser publicado esta terça-feira em Diário da República, estipula reabilitação de mais de 250 imóveis, para criar residências de estudantes, revela o “Jornal de Notícias” e o “Público”.
O Governo vai disponibilizar 11.500 camas para alunos do ensino superior nas principais cidades do país, mas a Área Metropolitana de Lisboa vai ficar com dois terços da oferta disponível: Lisboa (4.720 camas). Almada (1.259), Cascais (430), Amadora (260) e Oeiras (148). O Plano Nacional de Alojamento Estudantil, que abrange 42 concelhos, colocará no Porto 613 novas camas.
Em causa estará o facto de a capital ser a cidade com a situação mais complicada ao nível da oferta de alojamento estudantil, de acordo com um recente inventário do Executivo.
Ao “Público”, o secretário de Estado do Ensino Superior, João Sobrinho Teixeira, avançou que iria ser criada uma comissão, em conjunto com a Direção-Geral do Ensino Superior e o Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana, para monitorizar este plano. “Estamos a trabalhar com os outros ministérios para definirmos qual o tempo mínimo razoável para que sejam executadas as diversas operações inerentes a um projecto deste tipo, de modo a que não haja atrasos”, disse.
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