Em janeiro passado, a Netflix aumentou o preço das suas subscrições entre 13% e 18% nos EUA , o maior aumento na história da plataforma mas uma subida bem recebida pelos acionistas, de acordo com o ”El Economista”.
Uma pesquisa efetuada pelo analista Michael Olson para a consultora Piper Jaffray, que abrangeu utilizadores dos EUA, Reino Unido, Espanha, Alemanha, França, Brasil e México, concluiu que metade dos inquiridos não se importa de pagar mais pela assinatura da Netflix
Mais especificamente, Olson observa que 24% dos clientes inquiridos pagariam um dólar a mais por mês, 10% pagariam 2 dólares a mais mensalmente, enquanto 16% deles estariam dispostos a investir 3 dólares ou mais em cada subscrição mensal.
Além do aumento dos preços, a Netflix também está a trabalhar em cotas mais baratas destinadas a mercados emergentes, onde os utilizadores poderão desfrutar do conteúdo da plataforma se esta for apenas consumida apenas através do smartphone.
Em qualquer caso, a estratégia da empresa liderada por Reed Hastings passa por reduzir a margem de dívidas para apoiar a criação de novos conteúdos, num momento em que competirá diretamente contra a Disney e a Amazon.
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