Com um volume de negócios anual de 800 milhões de euros, o setor do enoturismo continua a não ter reconhecimento em termos legislativos e a não ser classificado como uma atividade económica em Portugal. Uma situação que está a colocar um entrave na evolução do setor no país.
As contas e problemas são levantados no relatório da Associação Portuguesa de Enoturismo (APENO), presidida e fundada em 2020 por Maria João de Almeida, que, em declarações ao Jornal Económico (JE), frisa os alertas feitos ao Governo para a ausência de enquadramento legal deste setor.
“Já vamos no terceiro secretário de Estado”, refere, salientando que na última reunião presencial com o atual secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, a associação apresentou os problemas, mas também as soluções pensadas em conjunto com a Abreu Advogados.
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