O “dia da libertação” de Donald Trump já figura entre os maiores crashs de Wall Street.
Desde que o S&P 500, o principal índice de Wall Street, começou a negociar, em março de 1957, houve apenas outras 4 ocasiões em que perdeu mais de 10% em duas sessões consecutivas, segundo os dados do “Investing”.
Já o índice ‘Medo e ganância’ compilado pelo “Investing” atingiu o seu ponto mais baixo, desde o crash de 2020 causado pela pandemia da Covid-19.
O “Investing” acalma os investidores neste momento de tempestade nos mercados: “os que já experimentaram estes crashes antes sabem que parece quase o fim do mundo”.
“Mas aqui estão as boas notícias: nunca acaba, e a economia norte-americana, assim como o mercado de ações, sempre soube resistir às pressões no longo prazo”, acrescenta.
Dos quatro maiores crashes anteriores ao do dia da Libertação, o retorno, em média, passado um mês, superou os 9%. Passados 3 meses, 8%. Em seis meses, 19%. Um ano depois, uma média de subida de 35%, olhando para os dados do S&P 500.
No espaço de um ano, Wall Street recuperou sempre após estes dias infames, variando entre os 15% da Crise Financeira Global 1 até aos 56% da Pandemia da Covid-19.
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