A coligação já apresentou as suas principais linhas de força: baixar impostos, suspender a reunificação familiar de imigrantes a viver na Alemanha, aliviar os custos da energia para as empresas, regras mais apertadas para a atribuição de subsídios sociais e a criação de um Conselho de Segurança Nacional, são algumas das propostas.
O SPD vai tomar conta, entre outros, do Ministério das Finanças, do Ministério da Defesa e do Ministério da Justiça – ficando assim com duas pastas que se afiguram centrais dadas as prioridades que o contexto político e económico germânico e europeu determinam.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros, o Ministério da Economia e o Ministério da Saúde, entre outros, ficarão a cargo da CDU – com a CSU a responder pelo Ministério do Interior. Lars Klingbeil (SPD) tornar-se-á ministro das Finanças e vice-chanceler. Johann Wadephul (CDU) é considerado um possível ministro dos Negócios Estrangeiros.
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