Lurdes Gramaxo reeleita presidente da Investors Portugal

A Investors Portugal – Associação Portuguesa dos Investidores em Early Stage, que representa o setor de investimento em early-stage nacional, elegeu os seus órgãos sociais para o segundo mandato, referente ao triénio 2025-2028.

Lurdes Gramaxo, partner da Bynd Venture Capital, foi reeleita presidente da associação, assumindo o desafio de liderar durante esta fase de crescimento e afirmação do ecossistema empreendedor.

Sob o lema “Renovação na Continuidade”, a lista vencedora compromete-se a promover soluções para os desafios do setor, através da interação com legisladores, reguladores e outros stakeholders.

Fundada em outubro de 2021, a Investors Portugal representa atualmente mais de 300 Business Angels e 26 Sociedades de Capital de Risco e Entidades Veículos, que juntos gerem mais de 6 mil milhões de euros em ativos. A associação prevê um contínuo crescimento nos próximos anos.

“O investimento em early-stage é um pilar fundamental da inovação, contribuindo não só para a atração e retenção de talento, mas também para a dinamização da economia. A nossa ambição é tornar Portugal uma referência neste setor. Ao longo dos próximos três anos, pretendemos consolidar o trabalho em curso através de um plano de ação centrado na criação de valor para os nossos associados e para o ecossistema. Com esta equipa, acredito que conseguiremos cumprir a nossa missão em prol da valorização deste ecossistema e de todos os seus membros”, afirmou Lurdes Gramaxo, presidente da Investors Portugal.

Os vice-presidentes reeleitos são Pedro Bandeira (COREangels) e Pedro Falcão (LC Ventures). A direção da Investors Portugal inclui ainda figuras-chave no investimento early-stage português, como Francisco Ferreira Pinto (Bynd Venture Capital), Isabel Neves (Clube de Business Angels de Lisboa), Pedro Cerdeira (3CommaCapital), Paulo Bandeira (SRS Advogados), Pedro Ramalho Carlos (Shilling Capital Partners), Isabel Rodrigues (Iberis Capital) e Sérgio Rodrigues (Business Angel).

A nova direção delineou um plano orientado para o futuro, que abrange a renovação dos órgãos sociais em linha com a diversidade dos associados e o reforço da sustentabilidade organizacional. Entre as prioridades estão o alargamento da base de associados, o fortalecimento de parcerias estratégicas e uma colaboração próxima com entidades públicas, reguladores e associações do setor. A formação contínua, a partilha de boas práticas e a promoção de estudos sobre o impacto do setor também se destacam como pilares centrais deste novo mandato, assim como a internacionalização e a promoção da diversidade como motores de crescimento e reconhecimento do ecossistema nacional.