A Croisette iluminou-se a 13 de maio, a passadeira vermelha recebeu a habitual fogueira de vaidades e tanto cinéfilos como profissionais da indústria cinematográfica ligaram o radar para descobrir quais as obras que vão marcar o ano ou a temporada cinematográfica de 2025. Entre grandes regressos, estreias promissoras e ansiados reencontros, fizemos uma pequena ‘colheita’ que partilhamos mais à frente.
Antes de mergulharmos no grande ecrã, recordemos a mensagem de Thierry Frémaux, quando sublinhou que o comité de seleção visionou cerca de 3.000 longas-metragens oriundas de 156 países, e que a seleção feita espelha “um mundo desafiante, mas também um mundo por construir”. Mais. “Cannes não é político. São os artistas que, ao serem políticos, tornam o festival político com eles.”
Cannes 2025 apresenta um conjunto de obras que questionam o presente e apontam caminhos alternativos, pois como realçou Frémaux, “o cinema não é apenas sobre amor — é também sobre luta”. Se dúvidas houvesse, a mensagem não podia ser mais clara: cabe aos realizadores apresentar a realidade de forma crítica e criativa.
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