É um dos donos das empresas Gondomarense e Águas de Carvalhelhos, noticia o JN na edição de hoje. O Ministério Público português abriu dois inquéritos por suspeitas de branqueamento, mas a sua defesa sublinha que as sociedades em Portugal nada têm a ver com o “Lava Jato”.
O diário diz ainda que o milionário não desloca para o Rio de Janeiro por arriscar ser imediatamente detido – está formalmente acusado (num caso derivado do Lava Jato) de ter criado um “saco azul” com outros empresários do setor dos transportes, no Brasil.
Neste país sul-americano, adianta o JN na sua edição de hoje, o empresário liderou durante anos a poderosa Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro.
Segundo as autoridades locais, terá estado na origem do pagamento de 133 milhões de euros em subornos a políticos.
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