[weglot_switcher]

Adesão da Bulgária em 2026 reforça moeda única, diz presidente do Eurogrupo

“A adesão da Bulgária à área do euro não só constituirá uma conquista significativa para o país, com importantes benefícios para a sua economia, como também reforçará a força, a resiliência e a voz da área do euro no mundo. Esta evolução reflete a estabilidade duradoura e o caráter atrativo da nossa moeda comum”, referiu Donohoe, em comunicado.
Copyright: European Union
4 Junho 2025, 15h46

O presidente do Eurogrupo, Paschal Donohoe, disse hoje que a adesão da Bulgária à zona euro, em 01 de janeiro de 2026, reforça e reflete a estabilidade e atratividade da moeda única.

A Comissão Europeia e o Banco Central Europeu (BCE) concluíram hoje que o país está pronto para adotar a moeda única e entrar na área do euro em 01 de janeiro de 2026, tornando-se o 21.º Estado-membro da União Europeia a fazê-lo.

“A adesão da Bulgária à área do euro não só constituirá uma conquista significativa para o país, com importantes benefícios para a sua economia, como também reforçará a força, a resiliência e a voz da área do euro no mundo. Esta evolução reflete a estabilidade duradoura e o caráter atrativo da nossa moeda comum”, referiu Donohoe, em comunicado.

O Eurogrupo, acrescentou, “tem apoiado sistematicamente a ambição da Bulgária de aderir à zona euro e continuará a trabalhar em estreita colaboração com o Governo búlgaro nas próximas etapas do processo de adesão”.

Portugal aderiu à moeda única em 01 de janeiro de 1999 e teve já um presidente do Eurogrupo (instância informal que reúne os ministros das Finanças da área do euro): Mário Centeno, entre 13 de janeiro de 2018 e 12 de julho de 2020.

Paschal Donohoe, ministro das Finanças da Irlanda, foi eleito presidente do Eurogrupo pela primeira vez em 09 de julho de 2020 e foi reeleito para um novo mandato em 05 de dezembro de 2022.

Antes da Bulgária, a Croácia foi o último país a adotar o euro, em 01 de janeiro de 2023.

A decisão final tem de ser confirmada pelo Conselho da UE, após parecer do Parlamento Europeu.

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.