O Dubai é a maior cidade dos Emiratos Árabes Unidos e capital do emirado homónimo. Começou por ser uma aldeia de pescadores e coletores de pérolas até que o futuro acelerou o porvir com a descoberta de petróleo. A cidade poderia ter ficado refém do ‘ouro negro’, mas escolheu ser um laboratório, num mix que tenta equilibrar turismo e explosão do imobiliário com o ambiente. Contrariamente ao que se pode pensar, a ecologia está no centro de todas as discussões no Dubai, uma vez que tem por meta alcançar a neutralidade carbónica em 2050, ou seja, quer ser “verde” no que diz respeito à produção de energia.
Um “detalhe” que todas as construções na cidade já contemplam, mesmo que não seja a primeira coisa que nos ocorre quando soltamos um “uau” perante esse colosso chamado Burj Khalifa. Sim, temos mesmo de começar por aquele que é, hoje, o edifício mais icónico do skyline do Dubai e símbolo do desenvolvimento moderno do emirado.
Ponto de partida para o périplo que nos vai revelar alguns dos principais landmarks da cidade, durante o qual exercitaremos o espanto, o gozo e o prazer que é tocar o céu. E viajar no tempo. No Museu do Futuro, por exemplo, a meta é chegar a 2071, ano em que o Dubai completará o 100.º aniversário da sua fundação. Mas, antes de entrar nesse ‘portal do tempo’, espreite a mão esculpida perto da entrada do museu, que forma as letras W — win (vencer); V (vitória) e L — love (amor), uma saudação conhecida e apreciada entre os cidadãos e residentes dos Emirados Árabes Unidos, que serve de pano de fundo a quem não resiste a uma selfie.
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