Nuno Almeida, então, estudante de Fisiologia (mudou entretanto para Gestão na LSE) deixou-se tocar por um caso real contado pelo professor Bruno, numa aula de Fisiologia: a história de um filho que desistiu do trabalho e da vida pessoal para ajudar o pai, vítima de AVC. “E se fosse eu!?.. – questionou-se.
Não perdeu tempo até encontrar resposta para o dilema teórico. Com a ideia em mente juntou-se a outro estudante, João Ribeiro, e em conjunto lançaram a Braining, uma startup que tem em desenvolvimento uma solução que utiliza Realidade Virtual (VR) e Inteligência Artificial (IA) para apoiar pacientes na reabilitação do acidente vascular cerebral (AVC).
Conteúdo reservado a assinantes. Veja o artigo completo aqui. Edição do Jornal Económico de 13 de junho.
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