Dar o salto para mercados exter-nos é como passar a competir na primeira divisão: exige treino, uma estratégia e conhecimento do terreno. Parece uma liga re-servada a gigantes, mas com o apoio e parceiros certos, as PME também podem marcar pontos decisivos além-fronteiras.
Os dados falam por si: as empresas exportadoras têm, em média, maior volume de ne-gócios e um crescimento mais sustentado. Em 2024, as expor-tações representaram cerca de 46,6% do PIB português, segun-do dados do Instituto Nacional de Estatísticas (INE).
Entre 2019 e 2022, o volume de negócios das exportadoras por-tuguesas cresceu, em média, 11% por ano, um crescimento mais rápido face ao das empre-sas focadas apenas no merca-do interno, segundo dados da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP). Mais: de acordo com a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), internacionalizar diver-sifica riscos – quando um mercado abranda, outro compensa.
98% Das empresas exportadoras na UE são PME Fonte: Eurostat, 2017-2022
Os mercados estão em constante mudança e é essencial entender o contexto atual para manter a competitividade. Estas são algumas das tendências que estão a redefinir o jogo:
Digitalização: A transformação digital está a quebrar barreiras de entrada nos mercados globais. O e-commerce e os serviços digitais estão a permitir que micro e pequenas empresas acedam à economia global através de “novas vias”, avança a OCDE. Sabia que o incentivo “Internacionalização via E-commerce” (PRR – Plano de Recuperação e Resiliência) disponibiliza 23 milhões de euros para apoiar PME na criação de lojas online? O Santander Empresas, através da sua equipa especializada, impulsiona o acesso a este programa, financiando e antecipando incentivos.
Sustentabilidade: Os compromissos ESG já não são opcionais, mas requisitos de entrada nos mercados mais exigentes.
Diversificação geográfica: Depender apenas da Europa? Um risco. A Comissão Europeia prevê que 90% do crescimento mundial virá de fora da União Europeia. Embora 70-75% das exportações portuguesas ainda se concentrem na Europa, é essencial olhar para novos horizontes.
Cadeias globais: As PME integradas em cadeias de valor internacionais tendem a ter rendimentos mais elevados. As crises recentes, contudo, evidenciam a necessidade de nearshoring (transferência de operações para países próximos) e melhor gestão de riscos para garantir resiliência.
37% Do total das exportações em Portugal são de PME Fonte: Informa D&B, 202
O processo de internacionalizar uma empresa tem as suas complexidades. Hoje, existe um conjunto de ferramentas e apoios que facilitam a jornada, como a Enterprise Europe Network, o portal Access2Markets ou incentivos como Portugal 2030 e PRR. Mas também é possível um acompanhamento mais próximo como aquele que o Santander oferece, com equipas globais presentes em 13 países, que apoiam o processo de expansão internacional desde a análise inicial até à implementação. O Santander Multinacionals inclui atenção personalizada às necessidades das empresas, acesso a informação sobre produtos e serviços no âmbito da internacionalização, apoio no processo de abertura de conta, financiamentos e garantias internacionais, e facilita o contacto com parceiros locais.
Principais países das exportações portuguesas
1. Espanha – 26%
2. Alemanha – 12,3%
3. França – 12,2%
4. EUA – 6,7%
5. Reino Unido – 4,6%
Num processo de internacionalização, é fundamental monitorizar as tendências de crescimento, variações e contextos dos mercados-alvo. Para apoiar as empresas na sua expansão para o exterior, o Santander conta ainda com a sua rede de especialistas em negócio internacional que dá formação e apoia as empresas na sua atividade de Trade Finance — importação e exportação.
Com a estratégia certa e parceiros experientes, a sua empresa pode crescer além-fronteiras. Sente-se confiante para dar o primeiro passo?
Este conteúdo patrocinado foi produzido em parceria com o Santander.
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