Mais de metade das empresas reconhece que faltam profissionais especializados para desenvolverem trabalho de preparação para o combate a ameaças cibernéticas. Em simultâneo, um terço dizem que as medidas de cibersegurança carecem de um reforço.
Os dados resultam do Relatório de Ciberpreparação 2024 elaborado pela Hiscox, um grupo internacional que opera no setor dos seguros. Ora, entre os milhares de empresários contactados, 52% salientam que a escassez de profissionais qualificados é uma problemática, na área da cibersegurança.
Por outro lado, são 34% as que referem que as medidas nesta área estão comprometidas, em função da falta de conhecimento acerca da gestão de riscos no que diz respeito às tecnologias emergentes. Ao mesmo tempo, dois em cada três dos inquiridos (67%) dizem que o investimento em tecnologia de ponta está entre as prioridades das respetivas empresas.
Aos mesmo tempo, 70% já integram Inteligência Artificial Generativa (IAG) nas operações que desenvolvem, ao passo que 64% dizem que a IA vai ajudar a definir a abordagem daquelas empresas no que diz respeito à cibersegurança até 2030. Em causa está a análise mais rápida às vulnerabilidades existentes e às ameaças que se colocam.
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