Portugal consolida a sua posição no Ensino Superior da Gestão mundial com cinco mestrados no top 100, pela primeira vez, um dos quais é, nada menos do que, o quarto da lista: o Mestrado Internacional em Gestão da Nova School of Business & Economics (Nova SBE).
No ranking FT Masters in Management 2025, do Financial Times, o mestrado da Escola de Carcavelos sobe quatro posições em relação ao ano passado e entra no restrito grupo dos cinco melhores do mundo. Trata-se da melhor classificação alguma vez alcançada por um programa português nesta área de estudo.
“Ter um dos nossos mais emblemáticos programas no top 5 mundial significa mais do que um reconhecimento: é a prova de que Portugal tem hoje uma business school capaz de formar líderes globais com impacto real na sociedade. É um marco histórico para a Nova SBE, para o país e para todos os que acreditam que excelência académica e relevância internacional podem caminhar lado a lado”, afirma Pedro Oliveira, diretor da Nova SBE.
Orgulhoso com os resultados alcançados, o dean considera que “são mais do que uma posição num ranking“. “São acima de tudo o reconhecimento de um trabalho coletivo da nossa comunidade que se traduz em impacto real nas vidas dos nossos alunos, alumni, corpo docente e membros do nosso staff”.
Portugal, que nos últimos anos se tem afirmado como uma potência em Gestão na eleição do Financial Times, tem este ano cinco programas no ranking mundial: Católica-Lisbon (30.ª posição), Faculdade de Economia da Universidade do Porto | Porto Business School (62.º), ISCTE Business School ( 87.º lugar) e Católica Porto Business School (95º), sendo o sexto país mais representado no Top 100. À sua frente apenas países de maior dimensão, como França, Alemanha, Índia, Espanha e Reino Unido.
Na liderança está a suíça University of St. Gallen e quatro escolas francesas: HEC Paris (2.ª), INSEAD (3.ª), ESCP Business School (7.ª) e Essec Business School (10.ª). Destacam-se ainda duas chinesas: Tsinghua University School of Economics and Management (5.ª) e Shangai Jiao Tong (6.ª), uma sueca, Stockholm Shool of Economics (9.ª) e uma inglesa, a London Business School (10.º, ex-aequo).
O programa da Nova SBE distingue-se em vários indicadores. No critério International Work Mobility (Mobilidade Internacional de Carreira) obtém o 6.º lugar mundial, uma subida de seis posições em relação ao ano anterior, o que evidencia o alcance global das trajetórias profissionais dos seus graduados. No indicador Alumni Network, que avalia o impacto do apoio dado pela escola aos seus antigos alunos, sobe do 41.º lugar em 2024 para a 19.ª posição este ano. Em 2025, também o indicador Career Services, que avalia o acompanhamento prestado aos alunos para alcançarem colocações nos mais prestigiados recrutadores internacionais, salta do 41.º lugar para a 22.ª posição.
Para os resultados da Escola contribuem igualmente a diversidade do corpo docente que, com 56% de professores internacionais, constitui um fator determinante para a experiência académica multicultural e para a preparação dos alunos em contextos profissionais verdadeiramente multiculturais.
De destacar ainda a taxa de empregabilidade de 99%, que confirma a integração imediata dos graduados da Nova SBE no mercado de trabalho global. De referir ainda que o salário médio dos antigos estudantes que concluíram este mestrado é de 123.485 dólares anuais, o equivalente a 105 mil euros.
De acordo com a avaliação do FT, a sustentabilidade continua a ser um dos pontos fortes da Nova SBE, que ascende este ano ao 11.º lugar mundial no indicador que avalia a estratégia da Escola para reduzir a sua pegada carbónica.
O ranking Masters in Management do Financial Times avalia, anualmente, os 100 melhores mestrados de gestão do mundo, com base em 19 critérios que incluem, entre outros, a avaliação de progressão de carreira, internacionalização, diversidade e sustentabilidade.
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