A certificação de vinho do Tejo aumentou quase 40% durante o primeiro trimestre deste ano, revela a CVR – Comissão Vitivinícola Regional do Tejo, entidade responsável por esta missão.
“Nos meses de janeiro, fevereiro e março de 2019, houve, respetivamente, um aumento de volume de 33,06%, e de 50,21% e de 31,55% de selo DOP e IGP, ou seja, de vinhos com Denominação de Origem Protegida (DO Tejo) e Indicação Geográfica Protegida (Vinho Regional do Tejo”, assegura um comunicado da CVR Tejo.
Segundo o mesmo documento, “o incremento da exportação – nomeadamente para o Brasil, em primeiro lugar, seguido da Polónia e, depois, da Inglaterra, Alemanha e China – e o progressivo interesse demonstrado por parte do consumidor nacional em relação ao vinho com certificado com origem ‘Tejo’, quer através do canal Horeca [Hotelaria, Cafetaria, Restauração], quer por intermédio da moderna distribuição, são as principais razões do progresso desta importante atividade económica da região”.
“Consequentemente, alargou o número de produtores a requerer a certificação de mais marcas do ‘Tejo’. O maior impulsionador deste incremento foi a Adega do Cartaxo, com a marca ‘Encostas do Bairro’, que passou de ‘Vinho de Mesa’ para ‘Vinho Regional do Tejo'”, explica o referido comunicado.
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