A escassez de mão de obra qualificada está a “agravar de forma muito significativa” os custos da construção de habitação em Portugal, sobrepondo-se aos materiais. O alerta é deixado ao JE por Manuel Reis Campos, presidente da Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN),
“Atualmente, mais do que os materiais, que apresentam já uma tendência de crescimento mais moderada, é a mão de obra que se afirma como o principal fator de pressão”, afirma, relembrando os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), que apontam para aumentos de 6,3% em 2022, 8,1% em 2023, mais 8,2% em 2024, e 8,9% em julho deste ano.
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