A Drivetel, empresa adquirida em setembro, pelo Greengray Group, concluiu esta semana a integração do primeiro setor da Linha Amarela do Metro de Lisboa, no projeto de modernização da cobertura móvel que envolve os quatro operadores nacionais, com um investimento superior a 5 milhões de euros.
Esta é uma das maiores instalações realizadas no país em contexto subterrâneo e um dos maiores upgrades de rede subterrânea alguma vez realizados em Portugal.
A empresa fala “numa nova era de conectividade para milhares de utilizadores.”
A Drivetel é uma empresa portuguesa com 27 anos de experiência no setor das telecomunicações, especializada em soluções de cobertura de rede móvel e infraestrutura crítica para ambientes complexos.
Desenvolvido pela Drivetel em consórcio com o parceiro tecnológico NetCeed, este projeto na Linha Amarela do Metro de Lisboa “envolve uma operação de grande escala em ambiente subterrâneo e altamente regulado, abrangendo 8 túneis, 39 estações e 7 salas técnicas”, explica a empresa portuguesa.
“A intervenção inclui ainda a instalação de mais de 300 antenas em átrios, cais e plataformas, com mais de 12 km de cabo híbrido (fibra ótica e energia) e 10 km de cabo RF, tornando-se numa das maiores instalações realizadas no país em contexto subterrâneo”, acrescenta.
A Drivetel é responsável por toda a componente de engenharia e implementação técnica, consolidando o seu papel como especialista em soluções de telecomunicações para infraestruturas críticas e ambientes de elevada complexidade.
“Com a conclusão do primeiro setor da Linha Amarela, seguem-se as próximas etapas do projeto, que irá garantir uma cobertura móvel mais robusta, estável e uniforme para milhares de passageiros que utilizam diariamente o Metro de Lisboa”, refere a empresa.
A Drivetel refere que esta modernização representa um passo decisivo para uma mobilidade mais conectada, eficiente e preparada para as exigências digitais da próxima década.
“Responsável pela engenharia e implementação em consórcio com a NetCeed, a Drivetel reforça assim a sua posição estratégica em projetos de alta complexidade, demonstrando que opera segundo os mais exigentes padrões internacionais de auditoria e compliance, que também sustentam a sua estratégia de internacionalização”, diz a empresa.
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