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Wall Street fecha semana a subir animado com tréguas na ‘guerra tecnológica’

Wall Street recuperou das perdas de quinta-feira. Declarações do presidente norte-americano sobre a possibilidade da Huawei poder ser incluída no acordo entre EUA e China relativamente à ‘guerra comercial’ animou os investidores.
24 Maio 2019, 22h13

O otimismo voltou a reinar em Wall Street com os principais índices norte-americanos a fecharam a última sessão da semana a negociar no verde, animados pela hipótese dos Estados Unidos incluirem a Huawei no acordo da guerra comercial.

O industrial Dow Jones subiu 0,37% para 25.585,69 pontos, o alargado S&P 500 valorizou 0,14% para 2.826,06 pontos e o tecnológico Nasdaq ganhou 0,11% para 7.637,01 pontos.

O presidente norte-americano, Donald Trump, sugeriu que a Huawei pode ser incluída no acordo entre EUA e China relativamente à ‘guerra comercial’. As tréguas dos EUA, por 90 dias, à Huawei permitiram ao mercado respirar um pouco depois das quedas desde o início de maio.

A empresa de telemóveis chinesa, a Huawei, é neste momento a principal arma de arremesso na guerra comercial entre os EUA e a China. Donald Trump colocou a Huawei na lista negra, o que levou a Google e as empresas fabricantes de chips a suspenderem os negócios com a empresa chinesa.

No mercado petrolífero, o Brent valoriza 2,15% para 69,22 dólares e o West Texas Intermediate sobe 1,88% para 59 dólares, depois de ontem o preço o crude ter caído mais de 5%, na sequência da divulgação das reservas de petróleo pelos EUA. Na quinta-feira, o barril de Brent perdeu 4,27% para os 67, 96 dólares, e o West Texas Intermediate caiu 5,24% para 58,20 dólares.

Na semanada passada, o stock do crude atingiu o valor mais elevado desde 2017, fixado em 4,7 milhões e barris, contrariamente ao esperado pelos analistas.

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