O Ministério Público (MP) acusou o ex-diretor-geral do departamento de private banking do Banco Português de Negócios (BPN) José Viamonte de Sousa de burla relacionada com obras de arte, noticia o “Público” na edição desta quinta-feira.
A acusação deve-se à negociação da compra de 41 quadros do pintor Joan Miró em 2003 por 17 milhões de euros. Segundo o mesmo jornal,
O despacho do MP, datado de 24 de maio de 2019, acusa ainda o negociador de arte Agostinho Cordeiro de branqueamento de capitais. O mesmo documento aponta que foram transferidos dois milhões de euros para uma conta do Millennium bcp Bank & Trust, sediado nas Ilhas Caimão.
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