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Ex-gestor do BPN acusado de burla com quadros de Miró

Os proprietários das obras terão recebido apenas 5,1 milhões de euros, tendo o restante valor sido distribuído como comissões.
Jose Manuel Ribeiro/Reuters
4 Julho 2019, 08h46

O Ministério Público (MP) acusou o ex-diretor-geral do departamento de private banking do Banco Português de Negócios (BPN) José Viamonte de Sousa de burla relacionada com obras de arte, noticia o “Público” na edição desta quinta-feira.

A acusação deve-se à negociação da compra de 41 quadros do pintor Joan Miró em 2003 por 17 milhões de euros. Segundo o mesmo jornal,

O despacho do MP, datado de 24 de maio de 2019, acusa ainda o negociador de arte Agostinho Cordeiro de branqueamento de capitais. O mesmo documento aponta que foram transferidos dois milhões de euros para uma conta do Millennium bcp Bank & Trust, sediado nas Ilhas Caimão.

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