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Novo dono da Tiffany quer que funcionários regressem ao trabalho duas vezes por semana já em março

“É fundamental, neste momento de mudança, adotar uma abordagem híbrida para o trabalho remoto no local”, disse o grupo LVMH numa comunicação aos funcionários.
Tiffany
5 Fevereiro 2021, 16h56

O novo dono da joalheira Tiffany & Co, o grupo Louis Vuitton Moët Hennessy [LVMH], disse para os trabalhadores regressarem ao trabalho dois dias por semana, com início a partir de 1 de março, revelou o “Wall Street Journal” esta sexta-feira, 5 de fevereiro.

O grupo do francês Bernard Arnault oficializou a compra da joalharia norte-americana há um mês, e já prometeu rever a linha da empresa, focando-se no ouro, pedras preciosas e na prata para a faixa etária mais jovem, bem como a promessa em abrir lojas na Ásia e na Europa.

“É fundamental, neste momento de mudança, adotar uma abordagem híbrida para o trabalho remoto no local”, disse o grupo LVMH numa comunicação aos funcionários. Ao adotar esta nova estratégia, as lojas da Tiffany fazem parte de uma lista de grandes empresas em Nova Iorque que exigiram o regresso dos funcionários ao serviço, juntando-se à JP Morgan.

Outras empresas também queriam que os seus funcionários regressassem aos escritórios durante a primavera, mas já adiaram a data do possível regresso para o final do verão devido ao número elevado de casos Covid. Segundo dados da Kastle Systems, 14% dos trabalhadores da cidade de Nova Iorque já regressaram aos escritórios.

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