Dois portugueses conheceram-se por acaso na Dinamarca e a paixão pelo futebol, adicionado ao facto de estarem longe dos seus clubes, levou-os a criar uma aplicação que pudesse aproximar as duas partes. Em entrevista ao Jornal Económico, Alberto Conceição (CMO) da Loudstand fala sobre as razões e expetativas em torno deste projeto.
Quais as razões que vos levaram a criar uma aplicação 100% focada nos adeptos?
Eu e o Diogo Agostinho (CEO) conhecemo-nos nas aulas de mestrado da universidade de Aarhus, no norte da Dinamarca, onde entrámos em 2016. Em junho de 2018, entregámos a tese e lançámos a nossa primeira versão BETA da Loudstand, uma web-app em que testámos o nosso conceito durante o Mundial 2018, entre amigos e os nossos círculos na Dinamarca. A principal razão que nos levou a criar uma app 100% focada nos adeptos foi o nosso próprio caso. Somos os dois adeptos de futebol e estando longe de casa sentimos também essa distância em relação aos nossos clubes.
Que lacunas encontraram no mercado?
Do lado dos adeptos, o distanciamento que referi. Do lado dos clubes, há ainda um desconhecimento muito grande das suas bases de seguidores. A nossa missão é justamente aproximar clubes e adeptos. Uma plataforma que promove a interatividade e dá ao adepto uma voz ativa, perguntas diárias sobre o clube, escolher o onze inicial, votar em substituições, dar nota ao treinador, etc.
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