Os agricultores portugueses podem agora dar início à exportação de batata-doce para o Egipto, depois de terem sido concluídos os processos de análise de risco de pragas, conduzidos pela Autoridade Fitossanitária do Egipto em articulação com a Direção Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV). A análise permitiu fixar os requisitos fitossanitários a serem cumpridos por Portugal.
No que respeita aos produtos hortícolas, o período de janeiro a outubro de 2019, registou um aumento nas exportações em mais de 40,7 milhões de euros quando comparado com o período homólogo do ano anterior. Pode continuar a ler o artigo aqui.
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