Os supermercados e hipermercados que se encontrem já em funcionamento vão poder vender livros e materiais escolares.
Esta medida foi aprovada esta quinta-feira, 11 de fevereiro, em Conselho de Ministros, face ao decreto do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.
O documento dá também conta da aprovação que regulamenta o estado de emergência decretado por Marcelo Rebelo de Sousa, mantendo as regras atualmente vigentes até às 23:59h do dia 1 de março de 2021.
Em declarações ao Jornal Económico (JE), o presidente da Associação Portuguesa das Industrias Gráficas e Transformadoras do Papel (Apigraf), José Manuel Lopes de Castro, havia considerado de “inqualificável a posição do Governo” em relação aos livros, pedindo que se deixasse de “brincar com coisas “sérias”.
Depois de ter estado, esta quinta-feira, na conferência internacional de livros “Shaping the future of books”, o presidente da Apigraf concluiu que “em Portugal descemos e estamos sempre a descer e obviamente quando o nosso governo toma uma posição destas só podemos descer, descer na leitura e descer naturalmente na produção editorial”.
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