O Plano de Recuperação e Resiliência português prevê 36 reformas e 77 investimentos nas áreas da resiliência, transição climática e transição digital, que se traduzem em 13.944 milhões de euros em subvenções. Estão ainda previstos 2.699 milhões de euros em empréstimos, que poderão ou não ser utilizados, uma vez que o Executivo ainda está a estudar o tema.
A versão preliminar do documento final estipula que até 2026 irão ser aplicados cerca de 14 mil milhões de euros de subvenções para “um conjunto de reformas e de investimentos que permitirão ao país retomar o crescimento económico sustentado, reforçando assim o objetivo de convergência com a Europa ao longo da próxima década”.
Do montante global do Plano de Recuperação, 61% centra-se na dimensão da resiliência, que prevê um total de 43 investimentos em conjunto e de 20 reformas, financiado por 8,5 mil milhões de euros em subvenções e de 2,4 mil milhões de euros em empréstimos. As subvenções destinadas à habitação neste dimensão representam a maior fatia do bolo, ao ascenderem a 1,6 mil milhões de euros, seguidas pelo investimento e inovação (1,4 mil milhões de euros), qualificações e competências (1,35 mil milhões de euros), mas também à componente da saúde, com 1,38 mil milhões de euros para o Serviço Nacional de Saúde, e de 538 milhões de euros para as respostas sociais.
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