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CTT propõe novos nomes para o conselho de administração

Novos membros para o próximo mandato 2017-2019 serão votados na assembleia geral de acionistas de 20 de abril.
Rafael Marchante/Reuters
20 Fevereiro 2017, 17h55

O mandato da administração dos CTT terminou no final de 2016 e já foram escolhidos os novos nomes a propor na próxima assembleia geral anual de acionistas, que irá acontecer a 20 de abril, para o próximo mandato 2017-2019, revelou a empresa em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

O conselho de administração, no próximo mandato, contará com 13 elementos. A proposta que será levada à AG inclui os seguintes membros: António Gomes Mota (Presidente do Conselho de Administração), Francisco Lacerda (Vice-presidente do CA e presidente da comissão executiva), André Gorjão Costa (CFO), Dionizia Ferreira (executivo do CA), Nuno Fernandes Thomaz (não executivo do CA e comissão de auditoria), José Baptista Fino (não executivo do CA), Céline Abecassis Moedas (não executivo do CA). Como novos membros que ainda não faziam parte dos CTT são propostos: António Pedro Silva (executivo do CA), Francisco Simão (executivo do CA), João Bento (não executivo do CA), Luísa Anacoreta Correia (não executivo do CA e comissão de auditoria), Belén Corbi (não executivo do CA e comissão de auditoria), e Rafael Valverde (não executivo do CA).

No documento, a Comissão de Governo Societário, Avaliação e Nomeações (CGSAN), comissão constituída no seio do Conselho de Administração exclusivamente composta por administradores não executivos, deixa um conjunto de recomendações à equipa de gestão.

É proposta a separação entre as funções do presidente do conselho de administração e o presidente da comissão executiva. Em termos de governance, a recomendação aponta para que a maioria dos administradores independentes esteja no seio do conselho de administração.

A comissão de auditoria deverá ser composta por três membros (incluindo o presidente). A comissão executiva deverá ter cinco elementos. Em termos de diversidade de género, o objetivo desde o início é que 30% do conselho de administração seja composto por mulheres.

A CGSAN recomenda “as acionistas dos CTT que aprovem, na AG anual a ter lugar em 2017, um voto de apreciação positiva do Conselho de Administração, Conselho de Auditoria e Revisor Oficial de Contas no desempenho das respetivas funções de administração e de fiscalização no exercício de 2016”, adianta o grupo em comunicado.

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