O BCP passou a contar com uma nova estrutura acionista na sequência do aumento de capital de 1,3 mil milhões de euros, que foi concluído em fevereiro.
O banco liderado por Nuno Amado tem agora 38% do capital presente nas mãos de portugueses: 29% das ações foram colocadas no retalho nacional, 7% está nas mãos de institucionais portugueses, enquanto que a EDP surge como o terceiro bloco acionista de matriz nacional com 2% do capital do banco.
Após o aumento de capital a Fosun passou a ser o maior acionista com 24% do BCP, seguido pela Sonangol com 15%. Os institucionais internacionais detém 21% do capital do banco, enquanto que o retalho internacional tem 2%.
“Hoje temos capital mais reforçado e uma estrutura diversificada”, afirmou Nuno Amado, presidente do BCP, na conferência de imprensa de apresentação dos resultados anuais.
O BCP terminou 2016 com um lucro anual de 23,9 milhões de euros, o que representa uma queda de 89,8% face aos resultados do ano anterior.
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