O primeiro-ministro francês, Bernard Cazeneuve, já pediu uma reunião hoje à tarde com Le Roux, um elemento próximo do Presidente François Hollande que foi nomeado para o executivo de Paris em dezembro passado, para obter esclarecimentos sobre esta polémica.
Sem mencionar o nome de Le Roux e sem fazer qualquer referência a este caso, Cazeneuve afirmou hoje durante um evento na capital francesa que os elementos do governo devem ser “irrepreensíveis”.
“Caso contrário, a autoridade do Estado está enfraquecida”, disse o primeiro-ministro francês.
Segundo informações divulgadas na segunda-feira pela comunicação social francesa, Bruno Le Roux, de 51 anos, terá efetuado, entre 2009 e 2016, vários contratos em nome das suas duas filhas adolescentes num valor total de 55 mil euros.
As adolescentes, que foram contratadas como assessoras parlamentares, terão assinado os seus primeiros contratos de trabalho com o Estado aos 15 e 16 anos, respetivamente.
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