O que é imperativo para o consumidor? Produtos e serviços personalizados às suas necessidades e preferências; envolvimento numa experiência que seja informativa, interativa e até de entretenimento; perceção de boa relação no binómio preço / quantidade; variedade na oferta, na entrega e no pagamento.

O valor da informação sobre o consumo surge com a captura de informação sobre o comportamento de clientes que, uma vez armazenada e tratada, permite perceber padrões como os de consumo ou os de preferências dos consumidores, e assim desenhar melhor a próxima oferta.
Só uma pequena percentagem dos retalhistas admite estar confiante na utilização atempada dessa informação e em dar seguimento com ações concretas.

O objetivo de cada retalhista é compreender os seus clientes a um nível mais próximo, prever a próxima compra e influenciar o seu comportamento, oferecer um produto customizado e personalizado e, por fim, medir a eficácia dos produtos proporcionando uma contínua melhoria da experiência do cliente.
Mais do que comprar um bom produto a um bom preço, há toda uma experiência associada ao entretenimento que cada vez mais cativa o consumidor.

A enorme quantidade de informação disponível, e suscetível de ser capturada e trabalhada, associada a tecnologia digital permite hoje ter e manter uma relação única com cada consumidor.
Muitas empresas de retalho têm sido bem-sucedidas na aplicação de tecnologia digital nos seus processos de negócio “core”.
Mas se por um lado há todo um potencial ainda por explorar neste mercado mais digital, por outro lado há também todo um conjunto adicional de riscos a mitigar que importa ter presente, desde logo no campo do data privacy e cyber security face à informação que carece de maior proteção.

Compreender o nível atual de maturidade digital e identificar onde estão as principais oportunidades é o primeiro passo para a mudança. Já deu o primeiro passo?