Nada nem ninguém parece capaz de retirar ao primeiro-ministro holandês em exercício, Mark Rutte, mais uma vitória nas eleições antecipadas do próximo dia 17 de março: todas as sondagens indicam que o seu partido, o VVD (Partido Popular para a Liberdade e Democracia), ficará à frente, desta vez com 40 lugares – mais um que os 39 atuais. O que também parece impossível é que Rutte venha a contar com uma maioria absoluta (76 lugares num total de 150), o que implica o regresso das geometrias variáveis das coligações – que por diversas vezes, como é o caso atual, têm dado grandes dores de cabeça ao primeiro-ministro.
Num quadro político bastante estável, o segundo lugar também não merece, ainda segundo as sondagens, grande discussão: segue nas mãos dos democratas-cristãos do CDA (que faziam parte da coligação do governo que caiu), os quais deverão manter os 19 lugares que já tinham no parlamento anterior – com o benefício de, a poucos dias do ato eleitoral, continuar a subir nas sondagens: até há uma semana, podia descer para os 17 deputados.
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