O ministro Mário Centeno mantém praticamente inalteradas as polémicas cativações definidas no orçamento deste ano e compromete-se apenas a divulgar trimestralmente o que está cativado. Além disso, estes aumentos são em termos nominais, o que não significa que, em termos reais, em percentagem do PIB, a despesa total do Estado vá aumentar. Pelo contrário, a despesa corrente do total das administrações públicas vai descer de 42,5% para 41,8% do PIB.
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