O Grupo Mota-Engil reagiu, esta quarta-feira, “com enorme pesar e consternação” à morte de Jorge Coelho, vice presidente do conselho de administração e accionista da construtora de obras públicas.
Em comunicado, a empresa liderada por Gonçalo Moura Martins destaca o trabalho do também ex-dirigente socialista e antigo ministro, referindo-se a Jorge Coelho como “um homem da casa e da família Mota-Engil, amigo comprometido e empenhado no desenvolvimento e sucesso do grupo”.
Na nota, o conselho de administração destaca algumas das suas qualidades, nomeadamente, “profissional de excelência, líder empresarial, agregador de vontades”, afirmando ter sido “exemplo de responsável e empenhada cidadania”.
O ex-dirigente socialista e antigo ministro Jorge Coelho morreu hoje na Figueira da Foz, de doença súbita, quando visitava uma casa na zona turística da cidade, disse à agência Lusa fonte dos bombeiros.
De acordo com Jody Rato, comandante dos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz, Jorge Coelho, de 66 anos, sentiu-se mal durante a visita a uma habitação na rua da Liberdade, na zona turística do Bairro Novo.
“A senhora que estava com ele ligou para o 112 e quando a nossa equipa chegou ao local ele estava em paragem cardiorrespiratória. Foram feitas manobras de reanimação mas não foi possível reverter a situação”, tendo o óbito sido declarado no local, adiantou o comandante.
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