Adoção do trabalho híbrido debatido em conferência

A pandemia de Covid-19 obrigou a uma alteração brusca da forma como trabalhamos, impondo o teletrabalho, nos casos em que tal era possível, promovendo o afastamento físico entre pessoas e dificultando a interação, para limitar a expansão a doença. Este quadro obrigou as organizações e os indivíduos a alterarem processos de trabalho, adaptando-se às contingências, com recurso a ferramentas tecnológicas que se tornaram de uso generalizado.

Quase 20 meses depois do início da pandemia, a economia encontra-se em processo de normalização e as organizações vivem já ou preparam o regresso a um quadro de maior normalidade, à medida que os constrangimentos criados para combater a pandemia são levantados. Deste período fica, no entanto, um sistema que provou aptidão para responder às necessidades e, também, uma aprendizagem feita, nomeadamente no que respeita ao trabalho à distância e às vantagens que empresas e trabalhadores podem explorar. Por isso, não se estranha que, de acordo com inquéritos e estudos feitos, em Portugal e internacionalmente, internamente entre os colaboradores das organizações, mas também entre gestores, o trabalho híbrido, ou seja, a conjugação entre o teletrabalho e o trabalho presencial, seja a primeira opção de organização para o futuro e aquela que será mais privilegiada, independentemente da divisão do tempo entre uma forma ou outra.

Este é o pano de fundo da conferência “Descodificando o Trabalho Híbrido”, promovida pela Microsoft Portugal e de que o Jornal Económico é media partner.
A conferência será transmitida esta terça-feira, 12 de outubro, a partir das 9h30, e contará com a participação de Ana Paula Marques, administradora da EDP – Energias de Portugal; de Catarina Horta, diretora de Capital Humano do Novo Banco; e de Paula Panarra, diretora-geral da Microsoft Portugal.

Nesta conferência vamos procurar saber, em primeiro lugar, como as empresas responderam aos desafios colocados pela pandemia e que ensinamentos retiraram para a organização do trabalho deste período de exceção. Vamos, também, perceber como está a ser planeado o regresso a uma nova normalidade, com o levantamento das restrições, que desafios se colocam com a institucionalização do trabalho híbrido, desde a segurança à promoção da cultura da empresa, e como se responde a novas necessidades criadas e através de que ferramentas.

A conferência “Descodificando o Trabalho Híbrido” é transmitida através do site mktoevents.com e estará acessível mediante registo aqui.

Será noticiada pelo Jornal Económico em www.jornaleconomico.pt e na próxima edição impressa.