Olhando para as contas dos seis bancos que já apresentaram resultados dos primeiros nove meses do ano é possível agrupar por desempenho. Os que lucraram mais e menos; os que têm a melhor qualidade da carteira e os que têm o mais baixo custo do risco de crédito (as imparidades do exercício, deduzidas de recuperações de crédito, sobre o total da carteira de crédito). Há também que distinguir os que são mais eficientes; os que registaram mais receitas; e os que produziram mais créditos e captaram mais depósitos. Finalmente há que agrupar os bancos com folga de capital no rácio de Common Equity Tier 1, os que têm rácios com baixa folga, ou mesmo sem almofadas.
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