Os portugueses igualam a média europeia (23%) entre os cidadãos da União Europeia (UE) que verificam a veracidade das informações, ou conteúdo, que encontram nos portais de notícias ou nas redes sociais, revela o gabinete de estatística europeu, Eurostat.
Em 2021, 47% de todas as pessoas com idades entre 16 e 74 anos na UE foram expostas a informações falsas/duvidosas em portais de notícias ou redes sociais durante os três meses anteriores à investigação conduzida pelo Eurostat. No entanto, apenas 23% das pessoas verificaram a veracidade das informações ou conteúdo.
A proporção de pessoas com idades entre 16 e 74 anos que verificaram informações encontradas em portais de notícias ou redes sociais nos últimos três meses foi maior nos Países Baixos (45%), seguida por Luxemburgo (41%) e Irlanda (39%). A menor proporção foi registada na Lituânia (11%), seguida pela Roménia (12%) e Polónia (16%). Portugal iguala a média europeia, com 23%.
Na UE, as pessoas com idades entre os 16 e os 74 anos verificaram principalmente se as informações eram verdadeiras nas fontes citadas ou através de outras informações na Internet (20%). As pessoas também verificaram as informações discutindo-as com outras pessoas offline ou utilizando fontes que não eram da internet (12%). O método menos popular foi verificar acompanhando ou participando numa discussão na internet sobre as informações (7%).
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