A Galp está a considerar vender as suas operações de exploração de petróleo em Angola, revela hoje a “Bloomberg” que cita pessoas com conhecimento da matéria.
A companhia está a trabalhar com assessores financeiros para medir o interesse dos seus ativos no país lusófono. A petrolífera portuguesa já enviou documentos promocionais a potenciais investidores.
Depois do Brasil, que é a joia da coroa e a origem da maioria da produção da Galp, Angola também é responsável por uma parte da produção da empresa. Os seus ativos angolanos estão avaliados em 295 milhões de dólares, segundo uma estimativa da Caixa BI.
A petrolífera pública angolana Sonangol tem uma participação indireta na Galp através da Amorim Energia que, por sua vez, detém 33% da petrolífera.
A Galp detém participações em cinco projetos offshore nos blocos 14 e 14K.
Angola foi responsável por 9,4% da produção total da Galp em 2021, num total de 10,9 mil barris diários, contra os 112 mil com origem em Angola.
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