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Portugal registou 48.906 novos casos de Covid-19 e 119 mortes na última semana

Entre 5 e 11 de julho, registou-se uma descida no número de casos positivos por Covid-19 (16.279) e morreram menos 10 pessoas quando comparado com a semana anterior, revela a DGS.
15 Julho 2022, 18h10

Portugal registou 48.906 novos casos de Covid-19 na semana entre 5 e 11 de julho, o que significou uma descida de 16.279 casos em relação à semana anterior, segundo os dados revelados pela Direção Geral de Saúde (DGS) esta sexta-feira, 15 de julho.

De acordo com o boletim semanal a incidência caiu 25%, para 475 casos por 100 mil habitantes.

A região de Lisboa e Vale do Tejo foi a que registou mais casos na semana em análise: 21.144. Segue-se o Norte com 11.236, o Centro com 7.183, o Algarve com 3.447 e o Alentejo com 2.283. Na Região Autónoma dos Açores contabilizaram-se 2.099 novas infeções, enquanto na Região Autónoma da Madeira verificaram-se 1.514 casos.

Quando comparado com a semana anterior todas regiões registaram uma descida no número de casos. Lisboa e Vale do Tejo verificou menos 7.850 casos, o Norte 4.168, o Centro registou menos 2.010 contágios, o Alentejo menos 615, e o Algarve menos 1.016 casos. Já as Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores observaram menos 474 e 146 novos casos, respetivamente.

Verificou-se também uma quebra nos internamentos em enfermaria. No período em análise, registaram-se menos 73 doentes internados para um total de 1.140, enquanto que internados em unidades de cuidados intensivos (UCI) estão 57 pessoas, menos 15 quando comparado com a semana anterior.

Registou-se ainda uma quebra no número de mortes por Covid-19. Na semana passada morreram 119 pessoas, menos dez em relação à semana anterior. A DGS informa no boletim que o risco de mortalidade desceu 8% para 12 por um milhão de habitantes.

O relatório semanal contempla também os dados da vacinação contra a Covid-19: 100% das pessoas com mais de 50 anos já têm a vacinação completa e nas restantes faixas etárias a percentagem é superior a 96%, excetuando nas crianças com idades entre os 5 e os 11 anos, cujo percentagem sobe para 42%.

Quanto à dose de reforço, já foi administrada em 97% das pessoas com 80 ou mais, em 98% das pessoas entre os 65 e 79 anos, em 87% das pessoas entre os 50 e 64 anos, em 66% das pessoas entre os 25 e os 49 anos e em 52% em pessoas com idades entre os 18 e os 24 anos.

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