Jean-Philippe Imparato – nascido em 1966, com estudos na Escola de Gestão de Grenoble – acabava de divulgar os resultados da Peugeot em 2019. Explicou ao Jornal Económico a evolução global da marca no ano passado, com uma quebra de 8,8% registada nas suas vendas mundiais (excluído o mercado do Irão), mas com um “excelente volume de vendas em Portugal, com um total de 31.043 veículos de passageiros e comerciais ligeiros, o que traduz um aumento de 4,7% num mercado que caiu 2%.
Assim, em Portugal a Peugeot consolidou a vice-liderança de vendas e aumentou a sua quota para 11,8% do mercado nacional. O pequeno comercial Partner, fabricado na unidade Mangualde, vendeu 6.180 unidades em 2019, suplantando até as vendas do veículo ligeiro mais vendido da Peugeot, que foi o 208, com 5.667 unidades vendidas, seguido pelo 2008, com 4.979 unidades e pelo 308, com 4.970 unidades. A nível mundial, comparativamente com as vendas de 2018, a Peugeot na Europa vendeu menos 2,7% de unidades em 2019; na China registou uma queda da ordem dos 55,7%; na América Latina registou uma quebra de 26,8%; no Médio Oriente e em África as suas vendas caíram 62,3%; na Índia e no Pacífico descera 6,2%; mas na Eurasia cresceram 0,7%.
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